Compositor: penelope scott
Todo mundo é um tankie até o primeiro fat check
E todo mundo é um incel até que eles peguem alguém
Você ama seu círculo, você ama seu lar
Ninguém nesta vida realmente consegue fazer isso sozinho
Era fácil na confusão falar besteiras
Foi fácil decidir que tudo era um desperdício
Então você fodeu por aí
Você encontrou seu espírito
Agora você está falando como um fanático
E eles não querem ouvir isso
Ah, eu me lembro dos dezesseis anos
Quando o futuro era uma fazenda de sofrimento para almas humanas
E os abismos escuros se estendem para sempre diante de mim
As criaturas da internet falsamente me adoravam
Agora o mundo quer um niilista, e eu sou um fracasso
Porque a morte não é um medo, é a cereja do bolo
Talvez eu tenha acabado ficando gótica demais
Talvez minha vontade de morrer foi embora e se perdeu
Leve-me para o espaço cinza que reveste as nuvens
Chorarei até que brilhe e cairei com a tempestade
Mãos de relâmpago no fim do mundo
Mais alto o trovão, mais linda a garota
Como eu poderia ficar brava com a piada mais engraçada?
Sorte só de estar aqui, limpa e leve
Em pé no centro de um design fractal
Observando merda de repente se tornar divina
Culpe o dinheiro, culpe as drogas
Culpe as estrelas que ensinaram um robô a amar
É fácil ser radical apenas por você mesmo
Mas tudo fica uma bagunça quando tem alguém em casa
As raízes crescem lentamente, então de repente você está lá
E você vai acordar em uma década e descobrir que se importa
É um trabalho duro fazer parte de uma fábrica
E a única coisa que você ganha é magia ilimitada
Então talvez você não se importe em ser legal
Talvez isso seja algo que você deixou na escola
Junto a todas as mochilas, penduradas em um ombro só
Onde a coisa mais sexy a se fazer é nunca envelhecer
Diga-me que estou ficando contra a parede
Eu nunca vou ser jovem de novo, magra ou alta
E esse creme ou aquele creme, preenchendo minhas linhas
Envelhecer não te traz nada além do horror divino
Envelhecer não te traz nada além de uma nova canção para cantar
Um lugar entre a família das coisas
Um método para o pensamento, alimento para o espírito
Uma chance de existir em um nível completamente novo, né?
Eu me lembro dos dezesseis anos
Quando o futuro era uma fazenda de sofrimento para almas humanas
E os abismos escuros se estendem para sempre diante de mim
As criaturas da internet falsamente me adoravam
Agora o mundo quer um niilista, e eu sou um fracasso
Porque a morte não é um medo, é a cereja do bolo
Talvez eu tenha acabado ficando gótica demais
Talvez minha vontade de morrer foi embora e se perdeu
Leve-me para o espaço cinza que reveste as nuvens
Chorarei até que brilhe e cairei com a tempestade
Mãos de relâmpago no fim do mundo
Mais alto o trovão, mais linda a garota
Um círculo, e uma espiral, e uma fatia do céu
Um prédio, e um rio, e uma torta de framboesa
Eu os esboço no cenário dos sonhos e os trago a você
Todos os pequenos modelos de pelo que estamos passando
Se você soubesse o que pensa que sabe agora
Então como você poderia ter descoberto isso?
Como eu poderia ter dito a ela o que eu sei, eu não sei?
Como eu poderia mostrar a ela onde vamos e onde não vamos?
A vida tanto continua quanto não continua
Cada criatura preciosa pertence e não pertence
Então a cada passo tudo muda
E você está entediado e horrorizado
E você tá pasmo pra caralho, né?
Eu me lembro dos dezesseis anos
Quando o futuro era uma fazenda de sofrimento para almas humanas
E os abismos escuros se estendem para sempre diante de mim
As criaturas da internet falsamente me adoravam
Agora o mundo quer um niilista, e eu sou um problema
Porque envelhecer é um presente que eu aprecio e honro
Talvez eu tenha acabado ficando gótica demais
Talvez por isso eu seja afiada, e ainda suave
Leve-me para o espaço cinza que reveste as nuvens
Chorarei até que brilhe e cairei com a tempestade
Mãos de relâmpago no fim do mundo
Mais alto o trovão, mais linda a garota
Como eu poderia ficar brava com a piada mais engraçada?
Sorte só de estar aqui, limpa e leve
Em pé no centro de um design fractal
Observando merda de repente se tornar divina